segunda-feira, 25 de abril de 2011

Me esqueci: as instruções do meu Blog

Pessoal: o que combinei com o meu pai é o seguinte: todas as histórias eu vou escrever a mão em papel ofício. Assim eu vou treinando a minha escrita. O meu pai e minha mãe é que vão transcrever para o Blog as minhas histórias. Esta primeira, a "Um raio num dia de sol", o meu pai transcreveu exatamente como eu escrevi. Tem uns "errinhos" de português. Mas ele preferiu colocar exatamente assim. Depois ele e a mãe vão conversar para ver se colocam o texto corrigido ou se vai exatamente como eu escrevi. Em breve vem outra história. Tchau!

domingo, 24 de abril de 2011

Um raio num dia de sol

Lulu mora numa casa, onde ao lado tem um casarão velho. Ele tem portas quebradas, com teias, e um batalhão de cupins.
Certo dia Lulu resolveu dar a sua primeira vasculhada no casarão. Lá dentro era tudo sujo, velho, com cheiro de mofo, limo, etc. Mas aquela casa tinha quatro andares: o porão, a entrada, os três quartos e o sotão. Ela estava na entrada, a cozinha parecia um chiqueiro! Cheiro ruim, quijo podre, ratos e camundongos.
Passou pelo porão e pelos quartos. Chegou ao sotão. O sótão era estranho demais para apenas uma casa velha abandonada. Tinha uma coisa grande coberta por um pano furado. Lulu puxou o velo pano e olha só! Saiu uma máquina azul, linda e brilhante. Ela era como uma estrela. Lulu viu que ela cabia lá dentro e entrou.
Ela tinha muitos botões, um parecia um sol, outro uma nuvem, um raio, gotas e um arco-íris. Na máquina estava escrito: "Aperte dois botões ao mesmo tempo!" Lulu achou melhor apertar o sol e o arco-íris. Mas antes que ela apertasse algum botão, acendeu a luz do sol e do raio.
Lulu ficou feliz porque uma de suas escolhas deu certo, mas ficou triste porque não ascendeu o arco-íris.
Lulu estava com fome, e ela voltou pra casa, pegou um lanche, uma lanterna e um amuleto da sorte. Tudo o que precisava, estava em sua mochila.
ela rapidamente entrou na máquina e apertou o sol e o raio, (o que estava aceso), de repente o chão tremeu por dois minutos.
Lulu parou para lanchar e saiu do casarão, quando ela saiu, tinha um solzão...., mas não era bem o sol que ela pretendia, era um sol meio cinza, com uma forma feia.
Aquele sol era muito desagradável! Daqui a pouco o tempo mudou. Apareceu um sol forte! Mas um raio!!Queimou a árvore da tia Leny e a torre do vovô Gregory. Lulu saiu correndo em direção a casa da sua amiga Raffa. Raffa atendeu a porta.
- Raffa! Ô Raffa! Vem aqui fora, rápido Raffa!!
- Já vou! Já vou, e afinal, o que tem aí?
- Ora seus! Vai ver quando ele chegar aqui!
Lulu estava apressada e louca pra mostrar á amiga um raio num dia de sol.
Raffa chegou lá fora e perguntou á ela.
- Lulu, porque me chamou aqui e...AHH! Socorro! Invasão alienígena! Eles querem comer nossos miólos!!!
- Tu tá doida? Não tem alienígena! Respondeu a Lulu.
Passaram os dias e todos descobriram que era um sonho.